A brisa que o vento sopra
vai de encontro às minhas assas imaginárias...
incapazes de voar
por indulgência tornaram-se negras...
Carrego este fardo pela vida...
alma renegada e o coração partido
o sangue coagulando em minhas mãos...
hora torna-se visível
O frescor do vento, leva embora a aflição dos sonhos dispersos...
quase posso voar novamente
porém, algo em mim é diferente
o medo morreu...ele já não existe mais?
De pele pálida e coração flamejante
Há uma certa confiança incomum
dispo-me do ódio
visto o amor e deito nos braços de outro alguém...
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