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domingo, 1 de agosto de 2010



(...)Enquanto estamos vivenciando um amor, não teorizamos a respeito. só a partir da ruptura é que fazemos um inventário dos ganhos e das perdas, e, por estarmos emocionalmente fragilizados, acabamos por superdimensionar nossa solidão involuntária. do que se conclui que o único remédio para a dor do amor é aceitar que as coisas veem e se vão, e que isso é que movimenta a vida. o duro é ter que pensar nisso quando o amor ainda parece que só vai.
 

[Martha Medeiros in Amores interrompidos]

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